Num estudo recente, encomendado pela Informix® Software, Inc, ‘Informed? An enquire into decision-making in a fast moving world’, 60% dos inquiridos afirmaram estarem convencidos de que nem sempre dispõem de toda a informação necessária à tomada de decisões críticas de negócio.
O mundo actual dos negócios exige que as organizações empresariais estejam preparadas para personalizar a sua interacção com os clientes ao mesmo tempo que o mundo e os negócios hoje mudam, evoluem e se transformam à velocidade da Internet. Assim, ou as empresas se adaptam para responder positivamente aos novos desafios, ou arriscam-se a um inevitável fracasso. Neste contexto, muitas empresas já mudaram, tornando-se mais flexíveis, mais abertas, e mais atraentes, incentivando os seus empregados a adquirir maior autonomia, assumindo decisões que anteriormente seriam apenas tomadas a níveis mais elevados com o correspondente aumento de tempo. De facto, como o estudo também revela, 78% dos inquiridos acredita firmemente que as suas empresas encorajam a contribuição individual nas tomadas de decisão, pelo menos até a um certo nível. Contudo, o facto é que também a estrutura de informação dessas mesmas empresas está longe de acompanhar essas alterações de atitude.
Peter Drucker, o conceituado especialista norte-americano de gestão empresarial, compara, no clássico artigo da Harvard Business Review, ‘Coming of the New Organization’ as organizações empresariais de estilo antigo com a organização militar. Nas suas palavras, são organizações desenhadas para proporcionar informação aos executivos de uma forma que lhes permita assimilar facilmente os factos mais importantes e decidir em conformidade. Em tal contexto, o papel a desempenhar pelos escalões inferiores reduz-se à simples apresentação da informação no formato mais adequado à sua imediata compreensão. Assim, para um executivo ou a informação já se encontra disponível e pode imediatamente utilizá-la, ou, não o estando, é obtida pedindo a um elemento subordinado que a recolha e a apresente de forma apropriada. E é com base nessa informação que o gestor define, por antecipação, as diversas situações que a empresa irá ter de enfrentar no futuro, formando, em consequência, os empregados no modo como deverão agir e comportar-se em tais circunstâncias.
Uma organização empresarial moderna, usa, porém, as novas tecnologias para dar a maior autonomia possível aos seus empregados, tornando-os, para usar também uma expressão de Drucker, em verdadeiros ‘atletas do conhecimento’.
Nesse sentido, são encorajados a pensar por si mesmos e é-lhes concedida uma maior liberdade de decisão. Drucker compara estes novos modelos de organização a uma sinfonia em que o regente da orquestra define os objectivos e conduz o todo mas sem jamais lhe passar pela cabeça dizer a um violinista como tocar o seu instrumento.
E é nesta nova realidade empresarial que algumas grandes empresas apresentam soluções que, aliadas à mais avançada tecnologia, contribuem para que a informação fique acessível na ponta dos dedos, seja ela de que tipo for e onde estiver. Essas soluções (tecnologicamente adaptadas e que podem crescer com o negócio do cliente) permitem assegurar a vantagem competitiva de que as empresas precisam para se manter na linha da frente (líderes de mercado), ou “ganhá-la” para que lá possam chegar.
Hoje em dia poder personalizar o negócio de acordo com o perfil de cada cliente, oferecer os produtos certos nas alturas certas, e levar a informação para o mercado antes da concorrência, já não é só uma questão de se manter competitivo, mas sim de “sobrevivência”.