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Setas, setas e mais… informação? (parte 1)

Durante o módulo que leccionei na Universidade Fernando Pessoa integrado no Mestrado e Pós-Graduação em Inteligência Competitiva, resolvi apresentar umas imagens que há muito conheço e que muito me inspiram.

Mas mais do que apresentar as imagens, sugeri que reflectíssemos sobre elas pensando em legendas que, num tom mais ou menos humorístico, as relacionassem com os conceitos que haviam sido apresentados durante as aulas.

São 12 imagens no total, todas elas retiradas daqui.

Apresentá-las-ei em grupos de 3. Das legendas sugeridas pelos alunos do módulo, apresentarei a que mais gostei para cada imagem.

Imagem 1

Imagem 1: “Qual a informação de que preciso?” – legenda de Mário Esteves

 

Imagem 2

Imagem 2: Cair de pára-quedas na informação – legenda de Ivo Granja

 

Imagem 3

Imagem 3: “Não me identifico com estes modelos” – legenda de Conceição Gonçalves

Deixo também o convite à vossa criatividade. Que legendas alternativas sugerem para cada uma das imagens?

6 comments

  1. Ferdinand 9 Janeiro, 2011 at 20:51 Responder

    Ana

    Se por um lado o humor esta fortemente ligado a um contexto e cultura, por outro, é uma forma fácil/agradável e condensada de transferir uma mensagem para o “conhecimento” das pessoas.

    O humor poderia ser considerado coisa como um “lubrificante”, facilita a receptividade na transmissão do conteúdo ( que pode ser amargo inclusíve).

    Gostaria, ou como tenho visto “gostava”, de ver mais humor nos posts em geral.

    Penso que uma dose inteligente de humor faz parte de uma política avançada de gestão do conhecimento.

  2. Aniss Akbar Ali 28 Janeiro, 2011 at 13:48 Responder

    Ana

    Assim como um sorriso faz mudar, “saltar”, ou se quiserem, “caír fora”…, de um momento difícil, bloqueado, stressante ou hostil…; o humor, estratégicamente utilizado, tem grande impacto positivo para gerir, não só conhecimento, mas também aatitudes e comportamentos.

    É esta a percepção que eu tenho. Falo em percepção porque nem todos os seres têm capacidade e poder para actuar, no tempo certo, por se identificarem como ponto fraco duma máquina que se chama estatégia, onde as setas e as setinhas apontam para os chamados pontos fortes…Aqui entra, creio eu, a questão da política, referida pelo Ferdinand, sobre a qual…, reconheço, não fui educada.

    • Ferdinand 28 Janeiro, 2011 at 14:38 Responder

      Aniss

      A tal “política avançada” é apenas o sistema de segunda ordem defendido pelo Fernando Goldman. Aliás o blog dele é um “show” do ponto de vista teórico. Para acompanhar há que ler muitos papers e livros. É o que tenho tentado fazer em parte.