Hoje, durante o Dia do Cliente Quidgest, ouvi uma inspirada e entusiasta apresentação de Anabela Pedroso que reflectia muita da sua experiência na administração pública portuguesa.
Durante a sua partilha contou uma história muito bonita que se passou com um amigo dela quando ele tinha apenas 10 anos. Filho único, ele pedia aos pais para arranjarem um irmão. Os pais diziam sempre que não era possível pois os tempos eram difíceis e não havia dinheiro. Até que um dia o rapaz respondeu-lhes dizendo: “Vocês não sabem que, quando um bebé nasce, traz sempre um pão debaixo do braço?”.
A ideia é que, na verdade, as organizações, por vezes, devem ousar avançar com os projectos em que acreditam. Muitas vezes as razões que apontam para não o fazer são, afinal, falsos problemas.
Só depois de ler e reler é que suspeito porque tagueaste este tópico de HUMOR!
O que pode ter havido de tão entusiástico na apresentação mencionada, se tiveram que receber uma injeção de Euros?
Para instigar um pouco mais o assunto, este texto me faz associar uma apresentação do Marvin Minsky, muito séria mas que é colocada com bastante humor.
Vejam:http://www.ted.com/talks/marvin_minsky_on_health_and_the_human_mind.html
A razão pela qual “tagueei” (gosto deste verbo!) com humor foi porque a história, pelo menos para mim, tem algum humor e porque tenho por hábito usar essa tag para “histórias”.
Mas fiquei intrigada com o seu comentário. Não percebo bem o que quer dizer com “O que pode ter havido de tão entusiástico na apresentação mencionada, se tiveram que receber uma injeção de Euros?”, Ferdinand.
Pensando melhor talvez meu comentário não faça sentido nesse contexto de hoje.
A história do garoto evocou um conflito de infância, pois conheci a Europa nos tempos difíceis do pós guerra.
Desculpem